O psiquiatra Augusto Cury em seu livro ‘Manual do Jovens Estressados, mas muito inteligentes’, escreve: “vocês sabiam que nos dias de hoje um jovem de 10 anos de idade tem mais informações do que tinha um imperador romano, como Júlio César, que dominava o mundo de sua época? Que um jovem de 15 anos tem mais informações do que tinham Platão e Aristóteles? E um jovem de 20 anos, então? Tem mais informações do que possuía o gênio Leonardo da Vinci.
Se os jovens de hoje têm tudo isso em seu cérebro, por que eles não constroem grandes ideias como aqueles brilhantes personagens da história? Eis uma grande questão! Para construir uma coisa, não basta ter muitos tijolos e pedras num terreno, é necessário organizá-los, é necessário ser um engenheiro da construção civil. Do mesmo modo, para construir novos conhecimentos, é preciso ser um engenheiro das ideias”. Cury, 2012.
Um engenheiro das ideias, é exatamente isso que nos ocorre ao pensamento quando descobrimos que William Maillis, um menino americano de apenas 11 anos, conseguiu um feito excepcional de se formar com Associado em Arte e Letras na Universidade St. Petersburg no Condado de Pinellas, na Flórida. O menino, em seu blog declarou que deseja se tornar um astrofísico e provar por meio da ciência a existência de Deus. O que virá a seguir? Ele já frequentou a Universidade e está trabalhando para completar seu doutorado quando tiver 18 anos.
Maillis é o aluno mais jovem a se formar numa faculdade e já tem vaga no doutorado da Universidade do Sul da Flórida, onde continuará os seus estudos em Física e Astrofísica. O menino terminou o ensino médio aos 9 anos e em 2016 entrou na faculdade. O pai William, Peter Maillis, um padre ortodoxo, disse que, desde muito novo, aos 2 anos, seu filho já apresentava habilidades muito avançadas no campo da matemática.
Além disso, quando o menino tinha 4 anos, o pai publicou um vídeo do filho resolvendo equações em voz alta, como se fosse um jogo. O pai também fala que quando tinha apenas 7 meses de idade, William já sabia falar frases completas, e que aprendeu somar e subtrair antes de completar 2 anos. Ele também conhecia o alfabeto completo em três línguas aos 3 anos e começou a aprender álgebra aos 4 anos, em uma viagem de carro que fez com seu irmão mais velho. William acredita que é mais provável que o universo tenha sido criado por um poder superior do que por um evento aleatório, e por isso quer provar a existência de Deus usando a ciência.
“Todo mundo recebe dons de Deus. Eu fui dotado de habilidade para ciência e história”, disse o pequeno gênio em entrevista e completou: “Quero provar que Deus existe, através da ciência, para que o mundo todo possa saber”.Como já era de se esperar, a história de William teve grande repercussão na mídia. O evangelista Franklin Graham não economizou elogios para o garoto e disse que, além da “inteligência impressionante”, o menino “não hesitou em falar sobre Deus”.