Não precisa fazer cálculos, você consegue resolver esse problema com seu raciocínio lógico. Para isso é preciso lembrar das nossas maneiras de expressão, como quando falta alguns minutos para certo horário e dizemos por exemplo: são 20 para o meio-dia; 10 pras quatro e etc.

Através desse mesmo raciocínio, percebemos que, na letra d, a hora marcada é uma e quarenta e cinco (1:45). Ou seja, são quinze para as duas (15 para 2).

Como a mãe tem 30 reais quer dividir para duas filhas, são 15 para 2, entendeu?

Então, gabarito: letra d.

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Nunca é tarde para se exercitar o cérebro, de acordo com o neurologista Leandro Teles, o aprendizado está ligado ao raciocínio lógico, que pode ser desenvolvido durante a vida toda.

“O raciocínio lógico é o raciocínio sequencial. É o tipo mais usado e importante de raciocínio. Ele amadurece com as associações mentais. A taxa de erro do raciocínio lógico é baixa. Com ele podemos resolver dilemas do dia a dia e questionamentos maiores”, explica.

Sempre em desenvolvimento

Segundo o neurologista, é possível aprender até o último segundo de vida, pois nosso cérebro não tem prazo de validade para o aprendizado e desenvolvimento da lógica: “Aprendemos do nascimento até morte. Evidentemente, o processo se modifica um pouco durante a vida. Por questões anatômicas, hormonais, motivacionais e mesmo socioculturais existem variações ao longo da vida, mas, em termos de potencial, o cérebro mantém sua capacidade de desenvolvimento”, pontua.

De acordo com Leandro Teles, não existe um limite de aprendizagem. “Sempre nos deparamos com exemplos de novas habilidades mentais e físicas em todas as idades, gerações e momentos da história humana”, diz.

Com informações de Alto Astral






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