Em“Quando vier a primavera” o eu poético de Alberto Caeiro prefere lidar com a objetividade e a certeza. As coisas são – são como são, e tudo está bem: o ciclo da natureza é uma prova da inexorabilidade do mundo real. Compara homem e natureza, aponta a perenidade não afetada pela mortalidade humana. E lança seu olhar sereno para a inevitabilidade dos acontecimentos, cada qual a seu tempo.
Interpretação de “Quando vier a primavera” de Alberto Caeiro com o ator Ivan Lima:
Alberto Caeiro, in “Poemas Inconjuntos”
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