Não há saúde física sem saúde mental. O adoecimento de nossas emoções desencadeia, em nosso copro, doenças geneticamente predispostas. O corpo não é outra coisa senão a caixa de ressonância das nossas vibrações energéticas e do acúmulo de nosso lixo emocional. Viver é um processo mental muito doloroso. E o nosso cérebro é a fábrica que estimula o corpo a produz os hormônios necessários ao nosso estado de gozo. Entretanto a fábrica não trabalha sozinha. Somos nós que oferecemos a ela práticas persistentes, quer sejam boas ou ruins. São as práticas que conduzem o modo como o nosso cérebro trabalha para nossa saúde ou para as doenças.
Não importa o dia: se útil, feriado, final de semana ou férias estas são 4 práticas para estar sempre de bem com a vida: meditar, se alimentar e hidratar, trabalhar e se divertir. Eu incluí as 4 práticas num caça palavras. Elas foram sinonimizadas para despertar melhor reflexão acerca de seu valor, quando você as adiciona à sua rotina diária. Vale ressaltar que as 4 práticas devem ser realizadas todos os dias.
Estas são 4 práticas para estar sempre de bem com a vida:
1 – Introjeção = Meditar:
segundo Bill Gates, aquilo que você faz entre 5 e 7 horas da manhã influencia o seu dia inteiro. Então, que tal começar meditando? Nessa meditação você pode incluir: ouvir música relaxante enquanto faz 5 minutos de exercícios de respiração; você pode fazer suas preces; você pode dedicar tempo(minutos) ao exercício da contemplação, da serenidade, do espanto, do fascínio com uma música, uma pintura, uma poesia, uma paisagem, uma meditação guiada; você pode verbalizar palavras positivas e de esperança, pois a esperança e a positividade são mais úteis à saúde mental do que a realidade. O momento da meditação não precisa ser longo, poucos minutos serão o bastante para que você passe pelo dia em paz de espirito. Reflita: não seria a paz de espirito, felicidade em meio às tormentas da vida?
2 – Combustível = Alimentação e hidratação:
Os alimentos e a água são nossos combustíveis (ou seja, elemento que libera energia). Nada mais que isso. Os alimentos se vistos e consumidos apenas como combustíveis, só podem fazer bem integralmente ao corpo, a mente, e ás emoções. A gente é que – na busca infinda pelo prazer – estraga os valores nutricionais e vitamínicos dos alimentos, ao adicionar sal e açúcar. Sal e açúcar são os dois maiores inimigos da nossa nossa saúde e longevidade. Tente aceitar que o alimento é apenas combustível e nunca espere sentir sede para tomar água. Nunca deixe de comer alimentos coloridos, ricos em proteínas, vitaminas e fibras: um pouquinho de tudo. E, especialmente, nunca deixe de tomar sol entre 7 e 10, ou 16 e 18 horas. O sol é luz, vida, calor, energia e vitamina D, e essas coisas são indispensáveis à nossa saúde integral.
3 – Adição = Trabalho:
Não importa o dia, se útil, feriado ou férias, o trabalho é adição, é soma preciosa à nossa qualidade de vida. Entenda por trabalho não apenas aquele que você desenvolve para ganhar dinheiro para o sustento. Trabalho, neste prisma, pode ser: se obrigar à fazer atividades físicas e/ou artísticas; se obrigar a estudar ou ler um livro daquela lista que você fez e nunca concluiu; se obrigar a aprender um novo idioma, nem que seja pelo Google tradutor; organizar as próprias gavetas; consertar a torneira; pintar as paredes; reciclar; plantar; decorar; aprender uma nova técnica; conhecer novas ferramentas e muito mais. Use a imaginação.
4 – Patuscar = Divertir:
Não importa o quão atribulado é o seu dia, se obrigue a tirar uns minutos para se divertir. Seja assistindo uma série; dançando; cantando; batendo um papo descontraído com alguém que goste; vendo vídeos de gatinhos, cachorrinhos, crianças ou outros que lhe faça dar gargalhadas. É comprovado terapeuticamente que rir muito durante o dia, nos ajuda a dormir melhor a noite. Pois a gente não sorri porque é feliz. A gente é feliz porque sorri.
Este texto é de autoria da psicanalista Clara Dawn – Exclusivo para o Portal Raízes. É proibida a reprodução parcial, ou total, sem a nossa prévia autorização.(Lei Nº 9.610 de 19 de fevereiro de 1998).
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