“Parafraseando Saint Exupéry, ‘Tu te tornas’ eternamente responsável, pelas suas tralhas afetivas, pelo último gole, segundo porre, ralado no joelho, esfolado no coração, um tiquinho de sensatez, todas as despedidas, tamanho do pódio e dimensão da queda, desculpas esfarrapadas e saudade desgastada”. Ita Portugal