O que se passa na cabeça de alguém que vive em meio a uma guerra civil? Só quem vive ou já viveu em estado de alerta constante sabe o que passar por tal situação. E é por isso que ex-refugiados da Segunda Guerra Mundial aceitou a iniciativa de uma organização que propôs a eles que escrevessem cartas para confortar as crianças sírias.
“A carta de Renata me encoraja muito porque ela está me dizendo para sempre ter esperança”. Estas são as palavras de Duha, uma garota síria que perdeu a vontade até de ir para a escola.
“Não desista de seus sonhos”, afirma o alemão Joe Wernicke ao garoto Shadi, refugiado de apenas 12 anos. “Neste momento, pode parecer que você nunca poderá estudar para se tornar um médico. Mas se você persistir nisso, isso pode acontecer. Eu sei porque eu me tornei um médico”.
Além de mostrar as cartas escritas pelos ex-refugiados, a iniciativa também conta a história deles. É uma forma de não deixar as histórias comoventes e de tanta resistência caírem no esquecimento.
A organização CARE é a responsável por fazer a conexão destas pessoas que podem ser de culturas muito diferentes, mas que têm muito em comum. Qualquer pessoa que queira enviar também uma mensagem às crianças pode fazer pelo site da instituição – eles se encarregam de fazer a tradução para árabe.
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