A bebê Alexandra Lovo Lopez, com apenas 9 meses, é uma guerreira. Devido a uma grave insuficiência cardíaca, precisou de um transplante de coração urgente. Ela foi internada no Hospital Infantil Mount Sinai Kravis, em Nova York, aos 4 meses de idade e foi diagnosticada com cardiomiopatia dilatada, uma condição rara que dificulta o bombeamento do sangue.
“Seu atendimento era extremamente complexo e ela estava muito doente quando chegou, há mais de quatro meses. Mesmo no melhor dos casos, os transplantes de coração para bebês são desafiadores, mas a pandemia acrescentou uma série de obstáculos”, disse o Dr. Robert Pass, chefe de cardiologia pediátrica do hospital.
Um transplante com essas características ficou ainda mais complexo em meio a essa emergência sanitária, pois os profissionais de saúde tinham prioridade no atendimento aos afetados pela pandemia.
“Estávamos cientes de equilibrar as necessidades dos pacientes adultos que estavam gravemente doentes com as necessidades de Alexandra, que exigia cuidados cardíacos e intensivos complexos”, disse Pass.
Enquanto procurava um doador, Alexandra instalou um dispositivo, chamado coração de Berlim, para afetar o bombeamento de seu sangue. Depois de meses, eles conseguiram encontrar o doador e depois fazer uma revisão minuciosa do órgão, para verificar se tudo estava correto.
“Ficamos bastante satisfeitos. Seu novo coração começou a funcionar bem imediatamente. Nos dias após a cirurgia, quando percebemos que o transplante havia sido um sucesso, foi como um raio de sol sobre todos nós”, explicou o Dr. Raghav Murthy, diretor cirúrgico.
“Ela está saudável e em casa hoje”, acrescentou o Dr. Pass. Para a família foi quase um milagre, por isso estão felizes por Alexandra estar de volta a casa, já com saúde.
Com informações de UPSOCL
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