Atualidades

Alok lança instituto e doa 27 milhões para o combate à desigualdade social

Alok é o maior DJ brasileiro de abrangência mundial e vem usando toda sua influencia para apoiar as mais diversas causas, e recentemente criou um instituto social que leva o seu nome. A iniciativa começa com um fundo de R$ 27 milhões doado pelo próprio artista. Em seu perfil do Instagram, afirmou que investimentos sociais é o que “dá sentido à sua vida”.

“Hoje nasceu mais um filho: o Instituto Alok. O instituto nasce com aproximadamente 30 milhões de reais, e grande parte desse custo foi através de uma parceria que fiz com a Garena Free Fire, na qual abri mão do meu lucro para poder fazer investimentos sociais. É isso que dá sentido à minha vida” declarou ele em vídeo publicado na rede social.

Em seguida, relatou a importância da caridade na sua história:

“Quem acompanha a minha trajetória sabe que eu fui curado de uma depressão muito profunda através do ato de caridade, e foi inclusive aí que pude ter o meu contato com o divino. Para mim, a questão da vida não é acumular milhões, mas é poder de alguma forma transformar esse mundo em um lugar um pouquinho melhor”.

Em entrevista ao portal UOL, Alok contou que a ideia é financiar projetos de enfrentamento à exclusão social e fomentar o acesso a oportunidades, especialmente para jovens e mulheres em áreas vulneráveis do Brasil.

Rebatendo Críticas

Nas redes sociais o DJ rebateu as críticas de que teria feito a doação para conseguir vantagens, como isenção de imposto de renda, além de outros comentários.

“Eu comecei a ver alguns comentários que falavam, muito bom, que cara legal, vai ter isenção de imposto, lavagem de dinheiro.. Pensei, caraca, qual dificuldade das pessoas entenderem que só abri mão do meu lucro para ajudar? Não quero fazer doações, mas investimentos sociais com inteligência”, declarou.

Alok costuma falar publicamente sobre as causas sociais que abraça e disse que entende quem o critica.

“Eu entendo essas pessoas porque eu também já fui assim. Oito anos atrás eu não acreditava em filantropia. Eu entendo e só espero que essas pessoas daqui a oito anos mudem essa percepção. Ainda bem que eu mudei. Imagina se eu fosse igual. Teria alguma coisa muito errada comigo”.

Foto de capa: reprodução instagram @alok

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