De acordo com a organização de resgate de animais do Condado de Mitchell, na Carolina do Norte, a “pior gata do mundo” está disponível para adoção

O abrigo, a cerca de 89 quilômetros a nordeste de Asheville, isenta as taxas de adoção, na esperança de que alguém tire a gata chamada Perdita de suas mãos.

O grupo disse em sua página do Facebook: “Estou olhando para ela agora e ela está rolando em sua pequena cama, parecendo doce e fofa, mas no minuto em que você tenta acariciá-la, ela dá um tapa em você. Pensávamos que ela estava doente por causa do excesso de mal humor, mas o veterinário disse que ela é só uma gata idiota. Ela é solteira e está pronta para ser socialmente-desajeitada com um humano socialmente-desajeitado”.

Um perfil explícito da felina mal-humorada diz que ela não gosta de “cachorros, crianças, os Dixie Chicks, filmes da Disney, Natal e por último – mas não menos importante – abraços”. Ela gosta de se esconder, fingir-se de doente e olhar dentro de sua alma até que você sinta que nunca mais estará alegre de novo”.

A diretora do abrigo Amber Lowery diz que Perdita, de 4 anos, chegou às instalações na véspera de Natal, informou ao Charlotte Observer. Desde então, a organização tem alertado os visitantes de que as tentativas de Perdita de atrair transeuntes para sua gaiola são na verdade um ardil que não vai acabar bem.

A postagem no Facebook atraiu milhares de likes — e um post de acompanhamento diz que foram enviadas mais de 50 solicitações para adotá-la. Uma pessoa escreveu na página do abrigo no Facebook que esperava que Perditaencontrasse “o lar gótico dos seus sonhos”. O abrigo respondeu: “Nós também, e em breve”.

Meet Perdita, not for the faint of heart. LIKES: staring into your soul until you feel as if you may never be cheerful…

Publicado por Mitchell County Animal Rescue, Inc-North Carolina em Quarta-feira, 22 de janeiro de 2020






As publicações do Portal Raízes são selecionadas com base no conhecimento empírico social e cientifico, e nos traços definidores da cultura e do comportamento psicossocial dos diferentes povos do mundo, especialmente os de língua portuguesa. Nossa missão é, acima de tudo, despertar o interesse e a reflexão sobre a fenomenologia social humana, bem como os seus conflitos interiores e exteriores. A marca Raízes Jornalismo Cultural foi fundada em maio de 2008 pelo jornalista Doracino Naves (17/01/1949 * 27/02/2017) e a romancista Clara Dawn.