Existem vários hábitos de pessoas que são consideradas mais felizes que as outras, mas podemos resumi-los em três: generosidade, ficar feliz com as conquistas e felicidade dos outros, saber aceitar os outros como eles são.
Generosidade
Generosidade nada mais é do que a bondade. A virtude de acrescentarmos algo a alguém. Compartilhar sem esperar retorno. Ajudar só pelo fato de que o outro vai se sentir melhor. Pode ser desde a doação de coisas materiais até a doação de um simples sorriso. Desde a doação de parte do seu corpo (como no caso de transplantes de órgãos e doação de sangue) até parte do seu tempo, sendo um ombro amigo. Portanto, qualquer um pode ser generoso e fazer dessa virtude um hábito.
Ficar feliz com as conquistas e felicidade dos outros
Pessoas felizes não se incomodam com a felicidade dos outros, muito pelo contrário. Elas se sentem ainda mais felizes com as conquistas das pessoas queridas. Se a felicidade alheia o incomoda, talvez esteja na hora de rever alguns pontos da sua vida e fazer algumas mudanças. “Conhecer a si mesmo” faz com que se sinta melhor e contagie as pessoas com alegrias, ao invés da inveja.
Todos nós temos talentos inatos que ao serem trabalhados podem nos deixar em estado de mais pura felicidade.
Saber aceitar os outros como eles são
Está circulando na internet uma frase: “É preciso amar as pessoas como se não houvesse eleições”. Vou mais além. É preciso amar as pessoas como se não houvesse religiões, futebol, ideologias ou qualquer outra crença que faça com que pessoas rotulem as outras como se não fossem seres humanos. Às vezes, a gente se sente melhor do que o outro por “enxergar” um ponto de vista que o outro não consegue enxergar. Mas, devemos levar em consideração que nós também, provavelmente, não conseguimos enxergar o ponto de vista do outro.
Portanto, vamos aprender a aceitar e respeitar as pessoas como são. Esse é o terceiro e mais precioso segredo das pessoas que são realmente felizes. Elas não perdem tempo tentando modificar as crenças dos outros e sim ganham tempo compartilhando gostos em comum em preciosos momentos que podem ser os últimos a qualquer tempo, diante o sopro que é a nossa breve existência.
Texto de Priscila Mattos, Via Recordando a Luz